“Deserto”, disco de estreia do Casa Civil, revela indignação política e social
Com
influências que vão do rock oitentista de Brasília, aos clássicos The
Who e The Clash, o Casa Civil apresenta um primeiro álbum com doze
faixas produzidas por Philippe Seabra da Plebe Rude, no Daybreak Studio,
em Brasília. A gravação contou ainda com a participação de Paulo
Veríssimo (Distintos Filhos) nas guitarras, Fred Ribeiro (ex- PUS) no
baixo e do ‘plebeu’ Marcelo Capucci na bateria.
“Deserto” já está disponível nas principais plataformas digitais, e
segundo o vocalista Bruno Santana, é carregado por composições que
questionam as divisões e mecanismos sociais aos quais estamos submetidos
como indivíduos. “Fala muito sobre a luta pra preservamos nossa
essência diante de um imaginário político social totalmente corrompido,
persuasivo e manipulador”, explica.
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Ouça o single “Primeiro Meu Dinheiro no Bolso”
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Após
o lançamento do single “É Gol!” em lyric video, a banda escolheu a
faixa “Primeiro Meu Dinheiro no Bolso” para divulgar o álbum. A letra
questiona as promessas não cumpridas por políticos brasileiros. “Os
que usam da persuasão e do mal caratismo pra enganar os eleitores e
depois de eleitos só pensam em si próprios. A música fala também de todo
mecanismo criado pra sustentar esses malandros e aprisionar a sociedade
nesse ciclo vicioso”, diz o vocalista.
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Foto: Wilker Pulino
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Além
de Bruno Santana, a Casa Civil é composta por Léo Ciotti (baixo), Zéh
Zuntana (guitarra) e Marcos Goi (bateria). Agenciados pelo experiente
Cacá Prates, a banda pretende fazer uma série de shows pelo Brasil em
2023.
Ouça o álbum “Deserto” na íntegra:
https://cutt.ly/C1iBTbl
Assista ao videoclipe de "É Gol!":
www.youtube.com/watch?v=N11vYZEOitU
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Arte: JD Design
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