Com o disco The Dance Between Extremes, Ego Kill Talent dá mais um passo para cravar o seu nome no rock e heavy metal mundiais

 Com o disco The Dance Between Extremes, Ego Kill Talent dá mais um passo para cravar o seu nome no rock e heavy metal mundiais 


Créditos: Vinícius Cerchiari


Fazer do mundo o próprio quintal não é uma tarefa fácil, mas é possível. Uma das provas disso é a trajetória da banda Ego Kill Talent. Com uma bagagem cheia de apresentações por palcos como Lollapalooza (Brasil e Chile), Rock in Rio, Download Festival, Rock Am Ring e uma turnê digital que viajou dos Estados Unidos à Itália (por transmissões em rádios locais), os músicos seguem fazendo o seu som cruzar continentes, apesar da pandemia. Lançado em março de 2021, o disco The Dance Between Extremes (ouça aqui) – trabalho registrado no estúdio 606, do Foo Fighters -, fortalece ainda mais a sua presença e relevância do EKT no mercado internacional e vem recebendo críticas positivas mundo afora.


“Um magnífico segundo álbum de uma banda de tirar o fôlego”, definiu o jornalista Malcolm Dome na revista inglesa Metal Hammer, uma das principais de rock e metal. Ele, além de colaborador da revista, é autor de biografias de Jon Bon Jovi e Eddie Van Halen e ainda registrou a trajetória de Metallica e AC/DC (a da última banda, em três livros diferentes). O jornalista Amit Sharma, na também revista inglesa Kerrang!, definiu a sonoridade do grupo assim: “Músicas que mesclam as melhores coisas de Pearl Jam, A Perfect Circle e Alice in Chains. Sério, eles são bons assim”.


Os críticos não estão sozinhos na boa aceitação do segundo disco do grupo formado por  Theo Van Der Loo (baixo e guitarra), Jean Dolabella (bateria e guitarra), Raphael Miranda (bateria, baixo e guitarra), Niper Boaventura (guitarra e baixo) e Jonathan Dörr (vocalista). Nas principais plataformas de streaming de áudio, The Dance Between Extremes acumula mais de 3,2 milhões de reproduções. “A gente traçou um caminho muito feliz até aqui. É muito gratificante ver nossa música se conectando com pessoas de tantos lugares”, comenta Theo sobre o momento “muito feliz” da banda com a reverberação do trabalho, que ainda se estendeu para críticas positivas na França, Alemanha e até no Japão. 


A ideia do conjunto, claro, era estar percorrendo por palcos em todos esses lugares e outros mais com suas apresentações enérgicas e marcadas por trocas de instrumentos entre os integrantes. Apesar do impedimento pela situação da pandemia, quando os eventos puderem ser realizados, o Ego Kill Talent abrirá os shows do Metallica no Brasil.  Outro plano anterior à pandemia e que será retomado em um momento mais seguro é uma turnê europeia junto da banda System Of A Down. Os planos são de colocar em prática a definição feita por  Essi Berelian – autor do livro “The Rough Guide to Heavy Metal” (publicação que compila biografias de mais de 300 artistas do gênero musical) –, “[o] Ego Kill Talent se mostra pronto pro rock de arena com The Dance Between Extremes”. 


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