Com a colaboração de amigos músicos tanto da Bahia, quanto de Brasília, o disco reflete o próprio Eduardo: um pouco baiano, um pouco brasiliense. “‘ok baiano’ pretende soar cru e com instrumentação que vá além do básico ‘roqueiro baixo, guitarra e bateria’. O disco tem muitos metais e cordas, assim como banjo, lap steel, guitarra baiana. Apesar de, por muito tempo, ter tocado em bandas punk/bubblegum, minha maior influência é sem dúvida o indie, seja dos anos 90 - Weezer, Smashing Pumpkins, Pixies e Placebo – ou os mais contemporâneos como The Front Bottoms , Skating Polly e Jeff Rosenstock”, revela Penna. A faixa de trabalho escolhida pelo músico para apresentar o álbum é “Antiviral”, que versa sobre o sentimento de desconexão de quem cresceu em um mundo analógico e passou a viver no mundo digital. “Fala sobre a dificuldade de se adaptar a essa nova realidade em que, às vezes, os momentos parecem só existir se forem devidamente registrados e compartilhados”, explica. |
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