SETEMBRO AMARELO: NEVER TOO LATE JOGA LUZ À DEPRESSÃO EM NOVO ÁLBUM; OUÇA “YELLOW DAYS”
NEVER TOO LATE
Foto: Fernanda Vidoti
A banda de pop punk Never Too Late lançou nesta sexta-feira (20), pela gravadora paulista Hearts Blee Blue (HBB), “Yellow Days”, o segundo álbum de uma carreira que teve início em 2013. De lá para cá, muita coisa mudou para o grupo formado por Gustavo Kalili (voz), Rodrigo Simonetti (baixo), Jonas Lapienis (guitarra) e Ricardo Montezuma (bateria). “Crescemos, amadurecemos musicalmente, estamos escutando coisas novas e principalmente, estamos em momentos novos de nossas vidas. Diante disso, as composições trazem uma carga pessoal muito maior e nosso objetivo com o lançamento do ‘Yellow Days’ é passar uma mensagem muito além da diversão pura e simples”, conta Jonas.
A temática do disco, produzido por Gab Scatolin, é a saúde mental, e o lançamento coincide com o “Setembro Amarelo”, mês de campanha da conscientização sobre a prevenção do suicídio. A escolha sobre a abordagem do assunto veio da experiência do vocalista Gustavo com doenças como a depressão e a ansiedade. “Trouxemos nesse disco muito do momento que o Gustavo estava passando. Então, nossa principal expectativa é que esse CD possa divertir, distrair e agradar a quem sempre curtiu nosso som, mas principalmente que possa ajudar quem por algum motivo está passando por problemas de ansiedade e depressão”, revela o guitarrista.
Segundo Gustavo, as letras têm um lugar especial no novo trabalho. “Os instrumentos ‘jogaram pela música’, sem elementos mirabolantes ou partes desnecessárias. O grande elemento é o conjunto que dá suporte às letras”.
A arte do álbum de dez faixas também faz referência à doença. “Pensamos em fazer algo bem pessoal e que retratasse um pouco do sentimento de passar por essa barra”, explica o vocalista. “Nossa ideia com a foto de uma pessoa gritando era simbolizar uma ‘expulsão’, uma luta contra esses pensamentos ruins, atrelado a um visual mais pesado, mostrando o quanto é séria essa situação”.
O baterista Ricardo diz estar ansioso para que o público ouça o disco e perceba a diferença entre “Yellow Days” e os lançamentos anteriores do grupo, e completa: “A grande mudança na banda é a soma das mudanças em cada um de nós”.
Ouça “Yellow Days”:
https://www.hbbrecords.com/
Garanta a sua cópia do CD:
nevertoolate.hbbstore.com
A banda de pop punk Never Too Late lançou nesta sexta-feira (20), pela gravadora paulista Hearts Blee Blue (HBB), “Yellow Days”, o segundo álbum de uma carreira que teve início em 2013. De lá para cá, muita coisa mudou para o grupo formado por Gustavo Kalili (voz), Rodrigo Simonetti (baixo), Jonas Lapienis (guitarra) e Ricardo Montezuma (bateria). “Crescemos, amadurecemos musicalmente, estamos escutando coisas novas e principalmente, estamos em momentos novos de nossas vidas. Diante disso, as composições trazem uma carga pessoal muito maior e nosso objetivo com o lançamento do ‘Yellow Days’ é passar uma mensagem muito além da diversão pura e simples”, conta Jonas.
A temática do disco, produzido por Gab Scatolin, é a saúde mental, e o lançamento coincide com o “Setembro Amarelo”, mês de campanha da conscientização sobre a prevenção do suicídio. A escolha sobre a abordagem do assunto veio da experiência do vocalista Gustavo com doenças como a depressão e a ansiedade. “Trouxemos nesse disco muito do momento que o Gustavo estava passando. Então, nossa principal expectativa é que esse CD possa divertir, distrair e agradar a quem sempre curtiu nosso som, mas principalmente que possa ajudar quem por algum motivo está passando por problemas de ansiedade e depressão”, revela o guitarrista.
Segundo Gustavo, as letras têm um lugar especial no novo trabalho. “Os instrumentos ‘jogaram pela música’, sem elementos mirabolantes ou partes desnecessárias. O grande elemento é o conjunto que dá suporte às letras”.
A arte do álbum de dez faixas também faz referência à doença. “Pensamos em fazer algo bem pessoal e que retratasse um pouco do sentimento de passar por essa barra”, explica o vocalista. “Nossa ideia com a foto de uma pessoa gritando era simbolizar uma ‘expulsão’, uma luta contra esses pensamentos ruins, atrelado a um visual mais pesado, mostrando o quanto é séria essa situação”.
O baterista Ricardo diz estar ansioso para que o público ouça o disco e perceba a diferença entre “Yellow Days” e os lançamentos anteriores do grupo, e completa: “A grande mudança na banda é a soma das mudanças em cada um de nós”.
Ouça “Yellow Days”:
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